Saturday, April 28, 2007
CANCRO CONTRAÍDO NO LOCAL DO TRABALHO
PORTUGUESES EXPLORADOS EM ESPANHA
Tuesday, April 24, 2007
O 25 DE ABRIL
Thursday, April 19, 2007
VACINA CONTRA O CANCRO DO ÚTERO INVIABILIZADA NO PARLAMENTO
Política aparte, não se compreende, o Parlamento ter rejeitado, ontem, a recomendação ao Governo para a inclusão da vacina contra o cancro do útero no Programa Nacional de Vacinação.
O argumento, encontrado foi "a falta de muita informação científica".
Sabe-se, no entanto, que a Organização Mundial de Saúde "refere e confere" a eficácia desta vacina relativamente aos tipos mais perigosos de HPV (vírus de papiloma humano).
O custo da vacina é de 481 euros e começou a ser vendida no início de 2007.
O cancro do colo do útero mata uma mulher a cada dois minutos - uma por dia em Portugal, onde há a mais alta incidência da Europa, registando 900 novos casos por ano e mais de 300 casos mortais.
Toda a gente percebe, mesmo a força política que votou contra, este grande drama humano das mulheres portuguesas, tenho a certeza, por isso não se compreende que, mais uma vez, ponha a à frente os critérios economicistas em prejuízo dos critérios que elegem a saúde.
Entretanto, as mulheres portuguesas vão morrendo.
Tuesday, April 17, 2007
MISSA À MEMÓRIA DO DR. JOSÉ VIEIRA DE CARVALHO
Fazia amanhã, se fosse vivo, 69 anos de idade o Dr. José Vieira de Carvalho.
A Câmara Municipal da Maia e a Santa Casa da Misericórdia, em associação coma sua Família, participam que, amanhã, em sufrágio da sua alma, vai ser celebrada uma missa, pelas 19,00 horas, na Igreja Conventual do Divino Salvador de Moreira.
Aqui fica este registo, com o qual também, se associa o CIVICO, numa clara manisfestação de, também, homenagear o Dr. José Vieira de Carvalho, cidadão que foi um dos mais ilustres da Maia.
Monday, April 16, 2007
A REGIONALIZAÇÃO EM PORTUGAL
São muito poucos os estados europeus que ainda não estão regionalizados, o que por si só, significa que houve uma opção generalizada desses estados, na ponderação que fizeram quanto às vantagens e inconvenientes da Regionalização, propriamente dita.
Por outro lado, o tempo da instituição da regionalização nesses estados, quer dizer também, que os respectivos cidadãos se associaram ao processo, e que não estão nada inclinados a ´preteri-lo por qualquer outro.
A Regionalização em Portugal, há muito tempo que vem sendo um imperativo de cidadania, que só ainda não foi concretizado, por culpa, única, dos políticos.
Se não fosse assim, o povo português diria sim no Referendo que se realizou, e, hoje já estaria a beneficiar, pelo menos, de uma maior equidade dos dinheiros públicos do Estado, através da via das regiões.
Mas os políticos não quiseram que assim fosse, pois, apenas, obsessivamente, preocuparam-se, em arranjar o maior número possível de regiões, mesmo que fossem "tortas e aleijadas", com o único objectivo da probalidade do poder para eles ainda viesse a ser maior.
As regiões apareceram, assim, por mera matemática política, sem critério racional e interesse público nenhum.
Tais regiões, nem serviam o Litoral, nem o Interior, nem o Norte, nem o Centro, e ainda nem o Sul. Ficaríamos muito pior.
O povo português disse que não,e fez muito bem.
Portugal não é um País grande,e só por isto, não suporta mais regiões, que quatro ou cinco.
Em meu entendimento, eu julgo, que mesmo quatro regiões já seriam suficientes: 1 a Norte com sede no Porto, 1 ao Centro com sede em Coimbra, 1 a apanhar o Ribatejo, a Estremadura e parte do Alentejo, com sede em Lisboa, e 1 outra a apanhar a outra parte do Alentejo, e o Algarve, com sede em Faro.
Claro está, que todas estas regiões ficariam separadas por uma linha de referência horizontal, uma vez que o Litoral e o Interior, ficariam, entre si, interligados.
Só assim, deste modo, é que se poderia cumprir o Princípio Da Subsidiariedade entre o Litoral e o Interir, entre as regiões ricas e as regiões pobres.
Deixava de haver as acefalias das regiões mais ricas, proporcionando-se uma melhor distribuição do poder político,e uma melhor divisão de recursos do Estado, pelas regiões mais desfavorecidas.
Portugal também ficaria em melhor posição para responder aos desafios da Europa, nos aspectos mais exigentes da política e da economia.
Muito mais se poderia dizer sobre a Regionalização, tema complexo e apaixonante, mas, estou certo, que de muita coisa ficou por dizer, se dirá nos comentários que ao tema se vão seguir.
Sunday, April 15, 2007
ALGUMAS IDEIAS QUE ESTIVERAM NO LANÇAMENTO DO CIVICO
Não é fácil o cidadão fazer-se ouvir, quando reclama justiça numa linha de defesa dos seus direitos, perante os poderes instítuidos.
O cidadão, de uma maneira geral, é visto no seio das organizações, como um individuo chato, ignorante, que só estorva.
É visto, como um elemento fora dos sistema, que só complica e não deixa trabalhar.
Isto é o que pensam as organizações, mas a verdade é bem diferente do que pensam as organizações, porque por trás de um trabalhador está sempre um cidadão, que para além de outros direitos, tem os seus direitos de cidadania, comummente consagrados na Constituição.
São direitos muitas vezes improdutivos, à primeira vista, mas são direitos, que as organizações têm que saber acautelar no desenvolvimento da sua actividade.
Muitas vezes os direitos dos cidadãos são atropelados porque falha o sentido de justiça que deve ser universal.
É um principio errado fazer justiça a alguém, colidindo com a justiça de outrém.
Espero, assim, que este blog, seja um espaço pleno de cidadania, de troca de experiências, e de contribuidor dos direitos de cada indíviduo, em todas as circunstâncias da sua vida.